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as distâncias

se você rejeita a comida, ignora os costumes, evita o povo e teme a religião, melhor ficar em casa

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Falando de fábricas convertidas em centros culturais, a Outubro Vermelho não é só mais uma, mas o pai e a mãe de todas as outras.
O parque de Kolomensoye, no sul de Moscou, foi designado como museu a céu aberto, o que significa que eles trouxeram prédios de várias partes da Rússia para mostrar os tipos de arquitetura tradicional. Essa é uma igreja de madeira trazida da Carelia, a parte da Rússia que faz fronteira com a Finlândia. O parque ainda tem uma igreja que é patrimônio da UNESCO, então vale muito a pena visitar.
Venha cá Para o abraço cruzado Dos meus grandes Braços desajeitados Você não quer? Hiberne, então, à parte. No rol dos vilipêndios Marquemos Mais um X. De qualquer modo Um dia Vou tomar-te Sozinha Ou com  cidade de Paris Carta a Tatiana Iacovleva, Maiakóvski. Tradução de Haroldo de Campos e Boris Schnaiderman
Outro dia, outras fábricas abandonadas que viraram galerias de arte / restaurantes alternativos / lugares cult. Saindo do metrô, foi só seguir os hipsters, passar por alguns túneis cobertos de grafite, e pronto. Hoje visitei a Vinzavod (literalmente fábrica de vinho) e a ArtsPlay.
Working in Vagabond Hostel, Moscow. #workaway
Dentro da Catedral de São Basílio eu descobri que ela na verdade são dez igrejas. Ela foi construída como uma igreja central e oito que a cercavam, e a décima foi construída para São Basílio. Ele era um "louco santo", que andava pela cidade nu e ousava falar mal de Ivan, o terrível. Por dentro, a Catedral é tão linda quanto por fora e vale a pena visitar.
Essa estação do metrô de Moscou foi feita para condenar um discurso histórico que Stalin tinha feito em 1941. A estação foi construída dez anos depois. Como os tempos mudavam rapidamente, várias vezes personagens foram retirados dos motivos porque tinham caído em desgraça com o regime stalinista. Hoje ela é uma das mais famosas do metrô, e tem até plaquinhad sugerindo onde ficar para bater a melhor foto.
Hoje fui no primeiro dos museus dedicados a Dostoiévski que quero visitar. Ele fica em Moscou, na casa em que o escritor nasceu, dentro de um hospital para os pobres. São três pequenos cômodos, em que partições de madeira dividem o espaço para formar quartos, e vista para o hospital. Mas fiquei muito emocionada. Bom começo para a peregrinação. Também foi muito legal conversar com a moça que guarda os casacos, que se ofereceu para traduzir ou explicar qualquer coisa que eu precisasse. Essa é uma página de um caderno dele que me faz ter dó da sua esposa, que tinha que transcrever centenas de páginas assim.

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